Mastite provoca mudanças fisiológicas e comportamentais nas vacas

A mastite bovina é uma das doenças que mais trazem prejuízos por conta dos impedimentos produtivos de vacas leiteiras.

Caracterizada pela inflamação das glândulas mamárias, a enfermidade traz mudanças bruscas nos animais, tanto no aspecto fisiológico quanto no comportamental.

Podemos citar como exemplos a apatia, queda do apetite, além da brusca redução da produção leiteira. Há ainda a presença de elementos considerados nocivos no leite, dentre outras alterações, atrapalhando a qualidade do produto.

A doença é contraída em ambientes com manejo sanitário inadequado, seja antes ou durante o processo de ordenha. Sendo assim, ambientes com esterco, urina, fezes, moscas, são propícios para o desenvolvimento dos microrganismos responsáveis pela enfermidade.

A forma da ordenha, ou seja, mecânica ou manual, deve ser realizada sob critérios de alto padrão, para que seja possível combater com mais efetividade a Mastite. Por isso, a prevenção é o melhor método para coibi-la, sendo o tratamento por vezes oneroso.

Uma das formas de diagnóstico é através de uma técnica específica, que tem como objetivo analisar o leite e verificar a presença de células somáticas, por meio de um reagente, confirmando a presença da doença.

Já o tratamento passa basicamente pelo uso de medicamentos como anti-inflamatórios e antibióticos, além da adesão a um manejo sanitário de qualidade. 

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Fonte: vedovati



Atualizado em: 15 de agosto de 2017

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