No atual cenário competitivo da bovinocultura é imprescindível a capacitação do profissional

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem o maior rebanho comercial do mundo, com aproximadamente 209 milhões de animais. A raças zebuínas (Bos indicus) atende 80% do total do animais, e dentre essa destaca-se o Nelore com 90%. Os zebuínos são encontrados por todo o Brasil, e sua maioria é destinada ao corte.

A raça Nelore é altamente adaptada às condições oferecidas em nosso país, sua criação predominantemente a pasto, com suplementação mineral e suplementação protéico/energética estratégica, em período de seca.

Os Bos taurus (animais de raças taurinas) de origem Europeia, se adaptaram a região Sul do Brasil pois, a região caracteriza-se por baixas temperaturas e pastagens de mais alto valor nutritivo. Outras raças de origem Europeia são Aberdeen Angus, Red Angus, o Hereford,  o Simental, entre outros, criados em sistemas mais adaptados às suas necessidades, tanto nutricionais quanto de controle de ecto e endo parasitas. Encontramos também outras raças conhecidas como europeusadaptados, representados principalmente pelas raças Bonsmara e Senepol.

Com o objetivo de desfrutar do ganho genético decorrente de combinação de características extremas entre as raças, além da complementaridade das características, criadores vem gerando resultados de qualidade entre os cruzamentos de raças, que vem ganhando adeptos com o passar dos anos, permitindo a produção de uma carne mais nobre em ambientes mais rústicos.

 Com o intuito de aumentar a eficiência na produtividade e diminuir o ciclo de produção, muitos criadores adotaram técnicas de criação como o semi-confinamento, e a suplementação de período seco.

Com a busca constante por melhores na produção bovina o Brasil vem se destacando no cenário comercial.

Fonte: Abiec

Adaptação: Revista Veterinária

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Atualizado em: 21 de março de 2013