As tecnologias de diagnóstico por imagem trouxeram impactos altamente positivos nas clínicas e hospitais veterinários, na medida em que facilitaram o trabalho dos profissionais.
No entanto, os aparelhos, por si só, não devem jamais servir de ponto positivo para a palavra final sobre a situação clínica dos animais.
É preciso aliar a formação e experiência adquirida a estas excelentes possibilidades de visualização, por meio destes instrumentos, para que a avaliação sobre os órgãos destes pequenos animais seja precisa.
O pâncreas, por exemplo, é um órgão de natureza extremamente complexa, de modo que alguns detalhes a radiologia não é capaz de “enxergar” e definir as anomalias.
Tais ferramentas são, portanto, complementares e, ao mesmo tempo, essenciais no diagnóstico, sendo o conhecimento do profissional a base principal sobre a qual o atendimento deverá se sustentar.
A utilização adequada de equipamentos faz toda diferença. Confira.
Fonte: Portal da Educação