Em nosso país, é grande o crescimento do mercado de sêmen bovino. Está dividido em 45% para o mercado de leite e 55% para o de carne. Neste último, o sêmen de Nelore predomina, o que representa quase 50% das vendas das raças de corte. Em seguida, aparece a raça Angus, com 30% das vendas.
O mercado de leite tem como predominante a raça Holandesa. É a mais solicitada, com 55% da demanda, seguida pela raça Gir Leiteiro. A inseminação com sêmen de boa qualidade faz com que haja a garantia de prenhez de maior número de vacas e maior percentual de produtos. Produzir mais em menor espaço, eis a pressão que impulsiona a utilização dessa técnica, em larga escala.
Os produtores brasileiros reconhecem ser o melhoramento genético o melhor caminho para o aumento da produtividade, o que justifica a enorme expansão do mercado de sêmen no Brasil, afirma Tiago Carrara, gerente de mercado da Alta Genetics.
Além disso, a Inseminação Artificial de Tempo Fixo (IATF) viabilizou, em termos econômicos e de manejo, o uso da inseminação artificial em grandes rebanhos, principalmente em regiões onde há problemas com infra-estrutura e mão-de-obra.
Um sêmen de boa qualidade emprenha mais vacas e gera maior percentual de produtos. Já em relação ao preço de cada dose, Carrara conta que o valor médio gira em torno de R$17, no caso da Alta Genetics, segundo o gerente.
Entretanto, existem doses mais baratas, entre R$9 e R$10, principalmente as originadas de cruzamentos industriais. Existem, ainda, as doses de touros que já morreram e foram destaques em exposições. Essas chegam a custar mais de R$3 mil, afirma.
Para mais informações, basta entrar em contato com a Alta Genetics através do número (34) 3318-7777.
Autora: Kamila Pitombeira/portal dia de campo
Fonte: Portal dia de campo
Adaptação: Revista Veterinária
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